O principe

Um príncipe não deve estudar outro assunto que não seja a guerra, suas leis e suas disciplinas. A principal causa da perda dos Estados é negligenciar a arte da guerra, independente do tempo de paz ou guerra o príncipe deve manter a ação física se exercitar e praticar atividades como a caça que o leva a outras regiões e o conhecimento do país.

Cap. XV
Para conduzir os súditos, aliados e se manter no poder um príncipe devem agir sem bondade independente do que disserem. Quem aparentemente é muito bondoso, humanitário, religioso, misericordioso nem sempre pode manter as boas qualidades pelas suas condições humanas, caso ocorra algum escândalo pelos vícios pode abalar seu reino.
O governo de José Ignácio foi marcado por muitos escândalos e corrupção, para os empresários reduziu o ICMS objetivo aumentar a competitividade das empresas. Usou do projeto social a “Fabrica de Sopas” no qual arrecadava dinheiro do empresariado em troca de incentivos fiscais, no entanto esse dinheiro era desviado para caixinha 2 que pagava despesas pessoais e de campanha.

Cap. XVI
Um príncipe deve ser prudente ao ser liberal, muitas vezes ser liberal pode ser prejudicial quando o príncipe não modera os gastos se esbanja dos próprios recursos o levando a pobreza. Ser liberal pode ser necessário para o príncipe que marcha à frente do seu exército vive de guerras, do roubo e do resgate, sem a qual deixaria de ser seguido pelas tropas.
Os governos dos EUA são estratégicos e sempre possuem interesses econômicos quando fazem alianças com outros países, realizam guerras, tomam posse das riquezas, ocupam países com o discurso de combate ao terrorismo, na ditadura militar houve um forte combate ao comunismo que foi colocado como terrorismo.

Cap. XVII
Entre ser amado e temido é melhor ser temido, pois o amor é mantido por vínculos de gratidão que se rompem quando não é mais necessário, pois os homens são ingratos e querem somente se beneficiar, já o temor é