O principe aristoteles

1449 palavras 6 páginas
Capitulo XV
As razões pelas quais os homens, especialmente os príncipes, são louvados ou vituperados.
Um príncipe deve se conduzir com os súditos e o aliado assim sendo o modo que vivemos é tão diferente daqueles que deveríamos viver e sem nem todos são maus, os que não são tem recurso e atividades como se todos os fossem. Tendo nisso que o príncipe que se deseja manter aprenda a agir sem bondade, faculdade que usara ou não, em cada caso sendo que o essencial deve se manter a si e a ordem do estado. Sendo assim algumas advertências podem ser tomadas falando que em cada um dados que algumas podem valer como elegios ou vitupérios, à que se pode observar que todo o homem tem a sua reputação de certas quanto, uns são tidos como liberais, outros por miseráveis; um, generoso, o outro ávido; um, cruel, o outro misericordioso; um, perjuro, o outro fiel; um efeminado e pusilânime, o outro bravo e corajoso; humanitário ou altaneiro; lascivo ou casto; franco ou astuto; difícil ou fácil; serio ou frívolo; religioso ou incrédulo.
Maquiavel reconhece que o ser humano não possui a capacidade de ter todas as qualidades acima enumeradas, então, faz-se necessário que o príncipe tenha a prudência necessária para evitar o escândalo provocado pelos vícios que poderiam abalar seu reinado, evitando os outros se for possível; se não for, poderá praticá-los com menores escrúpulos.
O príncipe pode até aparentar ter todas as qualidades acima citadas, mas tê-las realmente já poderia tornar-se prejudicial; por isso é necessário que o príncipe aja de acordo com o momento. Se for necessário usar de bondade, que use; se preciso for à crueldade, e trazem como resultado o aumento da segurança e do bem-estar.
Capitulo XVII
A crueldade e a clemência. Se for preferível ser amado ou temido.
Todos os príncipes devem preferir ser considerados clementes, e não cruéis. Porém deve se saber usar a clemencia e se examinarmos bem este ponto, florentino, o qual para se esquivar à fama de cruel

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