O Paradoxo do Trabalho

O trabalho ocupa cerca de um terço do tempo disponível para viver. Apesar de transmitir experiencias interessantes e as vezes prazerosas, muitos de nós ficaríamos felizes se conseguíssemos evita-lo. Existem duas pesquisas contraditórias, uma informa que 84% dos homens e 77% das mulheres afirmam que continuariam trabalhando mesmo se herdassem dinheiro o suficiente para não precisar trabalhar mais. A segunda informa que as pessoas gostariam de estar fazendo outras coisas no momento do trabalho.
Nos Estados Unidos, quase nove em cada dez adolescentes estão empregados em algum momento durante o segundo grau, uma proporção muito mais alta do que em outros países, pois falta oportunidade de trabalho de meio período. Quando os adolescentes escutam a palavra pager em seus empregos, se sentem importantes, pois estabelece os primeiros passos profissionais.
No emprego as pessoas tendem usar suas mentes e seu corpo no máximo, pois pensam que o que fazem é importante e querem se sentir bem consigo mesmas. Para as mulheres a experiencia do emprego é mais positiva do que para os homens, é uma questão de auto-estima.
Conforme uma pesquisa da ESM, informa que as fontes de fluxos nas vidas dos adultos podem ser encontradas com maior facilidade no trabalho. É um momento que a pessoa está em uma situação de alto desafio e que exige extrema habilidade. É mais parecido com um jogo do que as outras atividades que realizamos no dia a dia. Quando ficam em casa com a família ou sozinhas, não sabem como está seu desempenho, estão distraídas, sentem que suas habilidades são subutilizadas. Sendo assim, fica clara que o trabalho gera mais positividade do que poderia esperar.
O fluxo é uma parte constante na atividade profissional desses indivíduos. Quando se trabalha bem, existe a sensação de que não existe outra maneira de dizer o que está dizendo , essas pessoas estão afortunadas por terem alcançado o topo das profissões glamurosas. Mas também é fácil encontrar pessoas bem