O papel do enfermeiro
Transfusão de Sangue
Como um procedimento tão antigo ainda pode ser tão necessário?
A evolução da medicina impõe várias tecnologias: como uma cirurgia que não pode ser realizada sem um anestesista e uma infecção hospitalar não pode mais ser tratada com penicilina.
Por que a transfusão de sangue ainda permanece como um procedimento atual?
Hoje, a preocupação é com a utilização do sangue certo, para o paciente certo, na quantidade necessária. Não se transfunde sangue total, cada paciente recebe o hemocomponente que precisar. Nunca se imaginava e, hoje, é possível obter uma grande parte de plaquetas provenientes de uma coleta altamente tecnológica através de aférese. Cirurgias com grandes sangramentos previsto podem utilizar uma máquina cell saver de recuperação do sangramento transoperatório para devolução ao paciente. Há uma equipe médica multidisciplinar que avalia as transfusões e a utilização no paciente.
Neste contexto, as cinco Agências Transfusionais do Banco de Sangue instaladas nos Hospitais Saúde, Unimed, Fátima, Círculo e Pompéia possuem um atendimento 24h ao dia. As equipes são capacitadas e acompanhadas diariamente pelo Banco de Sangue. Entre outras vantagens destaca-se a agilidade na transfusão, pois a agência tem disponível, pronto para a utilização, um estoque de hemocomponentes (plasma, plaquetas, concentrado de hemácias e crio precipitado), além de um profissional técnico dentro do hospital e próximo ao paciente.
Segurança Transfusional
O foco dos serviços do Banco de Sangue está voltado para a segurança transfusional, por isso a agência possui uma estrutura que permite a realização de pesquisa de anticorpo irregular e provas de compatibilidade entre a amostra do paciente e a bolsa a ser transfundida. O profissional na agência durante todo o período permite o acompanhamento do paciente antes, durante e após a transfusão.
Confiança nas Informações
Para agilizar o