O mundo de sofia

O livro retrata paralelamente as histórias de Sofia Amundsen e Hilde Moller Knag e também inclui dentro delas os fatos de como a filosofia ocidental surgiu de uma maneira simples, porém aprofundada dos fatos.
Em uma reflexão pessoal entendi o real significado da filosofia além é claro, de ter aprendido um pouco mais sobre alguns filósofos importantes da história que surgiram muito antes de Cristo e que continuam a surgir. Embora as confusões entre realidade e fantasia deixem um pouco confusa a leitura, é importante pensar que de uma forma mais séria se vivemos em um mundo fantasioso onde devemos pensar se o que vemos existe ou se somos mera imagem da mente de alguém, ou seja, um ser que controla tudo ou pelo menos quase tudo o que fazemos, seja estarmos nos movendo ou apenas pensando. Podemos pensar que estamos no controle de nossas vidas, mas assim como Sofia, estaríamos enganados e com sérios problemas.
Além dos fatos apontados no romance um dos que mais me chamou a atenção foi os acontecimentos que ocorreram depois de morte de Cristo em que Paulo, se não estou enganado, percorreu um grande caminho pregando a palavra de Cristo e ensinado até mesmo pensadores, ou seja, filósofos. Depois disso tive de refletir, pois um filósofo é aquele que encontra respostas para enigmas do universo, então por que é que a Igreja, que foi instituída após a morte de Jesus e que seus primeiros membros foram filósofos que após a palavra de Paulo tornaram-se cristãos, não aceita as verdades encontradas pelos pensadores da razão – os cientistas – sobre os mesmos enigmas do universo?
Não sei se meu pensamento é coerente, mas deve-se refletir sobre um assunto como esse e é exatamente o que o livro me ensinou, a refletir sobre acontecimentos.
Voltando ao início é necessária a razão para percebermos o mundo à nossa volta e é exatamente o jeito como Sofia e Alberto fugiram do controle do Major Albert. Usando a razão os dois criaram um plano eficiente que os tirou do consciente do Major