O mito se op e ao logos como a fantasia raz o

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1- O mito se opõe ao logos como a fantasia à razão, o logos sendo como algo verdadeiro, que pretende convencer com uma argumentação lógica. O mito já é algo que se acredita ou não nele, é conforme a sua vontade de acreditar.
2- A pólis foi uma forma que a Grécia Antiga utilizou a razão para organizar a vida social e política, pois os próprios cidadãos que dirigiam os rumos da cidade, era uma criação deles não dos deuses. A pólis podia ser explicada de forma racional, e a prática constante de discussões políticas em praça pública pelos cidadãos fez com que o raciocínio bem formulado e convincente se tornasse o modo adotado para se pensar sobre todas as coisas, com a definição da ordem da cidade nessas discussões se caracterizasse precisamente por uma racionalização da vida social.
3- Os objetivos desses primeiros filósofos era a construção de uma cosmologia, uma explicação racional do universo, e utilizavam o principio substancial ou substância primordial (arché) existentes em todos os seres materiais, queriam encontrar a matéria prima de que são feitas para compreender a natureza das coisas. Tales de Mileto acreditava que o principio de todas as coisas se dava através da água, conclui que a água é uma substância primordial para a origem de todas as coisas. Anaximandro de Mileto acreditava no principio do infinito, que não era possível eleger uma única coisa para explicar todas as coisas, algo fora dos limites observáveis. Anaxímenes de Mileto considerou que o principio se dava através do ar, pois considerava o elemento indivisível e imponderável, quase inobservável e, no entanto, observável. Pitágoras de Samos acreditava que a essência de todas as coisas reside nos números, teriam uma estrutura matemática da qual derivariam problemas como: finito e infinito, par e ímpar, unidade e multiplicidade, reta e curva, circulo e quadrado. Heráclito de Éfeso acreditava que a vida era um fluxo constante, impulsionado pela luta de forças contrárias: a ordem e a deserdem, o

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