O homem perante a sociedade

Turma Fisioterapia

Alunos:

A forma como o homem deve agir perante a sociedade não é algo universal.
Sua expressão corporal vai depender da cultura onde foi criado, o contexto social em que vive vai determinar o comportamento corporal , moral e afetivo .
Cada corpo expressa não só a individualidade mas a historia de uma sociedade cheia de marcas, leis e crenças.
São vários aspectos que diferem uma sociedade da outra como movimentos, expressões faciais e corporais, aparência do corpo e o controle dos impulsos e das necessidades.
O objetivo deste trabalho é refletir sobre como a relação do homem com seu corpo perante a sociedade e como na escola as aulas de educação física influenciam ou não o desenvolvimento da corporalidade.
Estudos revelam que o processo de desenvolvimento social, desde as sociedades mais primitivas até a sociedade moderna, trouxe um progressivo distanciamento da participação do corpo na comunicação. Nas sociedades mais estruturadas, são menores a espontaneidade e a expressividade corporal, e maior a instrumentalização do corpo com relação ao aumento da produção capitalista; já nas mais simples, o homem para sua sobrevivência, depende diretamente da agilidade de seus movimentos e da rapidez de suas reações corporais, o que gerou assim uma relação com a natureza diferente da do homem ocidental.
Todos os acontecimentos importantes da sociedade são celebrados por meio de intensa participação corporal, em que o corpo é pintado ou tatuado , e também pelas danças e rituais que expressam emoções de alegria, tristeza e sentimentos guerreiros.
Nas civilizações orientais, a experiência do corpo é vista como chave para a experiência do mundo, e nas ocidentais, tem em seu centro a tendência de uma visão dualista do homem como corpo e espírito. Alguns pensadores citam um processo de descorporalização que significa a máxima independência do homem na comunicação de seu corpo com o mundo, transformando a livre manifestação