O fim do clássico, o fim do começo, o fim do fim

O Fim do Clássico, o fim do começo, o fim do fim.
Peter Eusenman
In: Kate Nesbit, Uma Nova Agenda para a arquitetura (1965-1995)

A persistência do clássico * Clássico * Romântico * Gótico * Renascimento * Maneirismo * Barroco * Neoclássico * Ecletismo * Modernismo * Pós-Modernismo
- O que esta grifado são o de mais destaque;
- A partir do renascimento que o Eusenman faz a critica da persistência do clássico na arquitetura.

Paradigma do clássico na arquitetura * Intemporal * Significativo * Verdadeiro

* Hoje – sistema abstrato de representação
- Clássico: o corpo humano é um paradigma para a construção do clássico (proporção). Ex.: o homem vitruviano.
- As ordens estavam baseadas na decoração;

As ficções e seu propósito (muito importante) 1. A representação * Materializar a ideia de objetividade 2. A razão * Codificar a ideia de verdade 3. A história * Resgatar a ideia de eternidade
- O clássico é usado porque procura ter elo com a razão, ser verdadeiro e ter elo com a história;
- Através de a razão codificar a verdade;

A “ficção” da representação: a simulação do sentido
- “Ficção”: Simulando ser uma ficção

1. Antes do renascimento * O significado existe de fato na própria obra. * Ex.: o significado de uma catedral românica ou gótica está nela mesma.

- É só no Renascimento que o clássico vai ser usado como representação.
2. depois do renascimento * Torna-se representação da representação do passado – é usada para dar significado ao presente.
- O homem do renascimento: olha para a obra clássica e todas as proporções e outras, vai copiar em suas obras, representar.
- Eles usam a linguagem do clássico/retomada dos valores (da linguagem)
- Parthenon: Vão construir obras novas que vão se basear nela.
3. No século XVIII * Linguagem não cruza com representação mas com mensagem que se revela no objeto.

4. A arquitetura moderna *