O fetiche da mercadoria

O FETICHE DA MERCADORIA
Tese
O texto tem como fundamento nos mostrar o quanto as pessoas são influenciadas por marcas e nomes diante de uma sociedade extremamente capitalista e consumista.
Muitas vezes elas buscam através das marcas, saciar seus desejos e prazeres sem relacionarem o local ou serviço oferecido, apenas o simples ato de consumir o produto.
Através de tal consumo, as pessoas buscam uma identificação de si mesmas e perante a sociedade, fazendo com que a imagem seja prioridade.

Resumo
Primeiramente o texto faz comparações entre grandes corporações mundialmente conhecidas, o McDonald’s e a Starbucks, aonde o primeiro tem como objetivo satisfazer seus clientes e para isso Ray Kroc utiliza estratégias como a “experiência do lugar” o qual oferece um lugar confortável e com serviço eficiente e amigável.
Já para Starbucks, que segue um padrão diferente, Howard Schultz diz que admira o empreendimento McDonald’s, todavia não gosta de ser comparado, pois cultivam o estilo e elegância do lugar, utilizando outros artifícios como mobílias esterilizadas, iluminação parcial e o som de jazz.
Entretanto ambas têm como objetivo principal agradar seus clientes através do lugar, serviço e atendimento eficaz.
Em contrapartida existem as compras realizadas no “drive thru” e online, onde não há o contato direto do cliente com o serviço e lugar, mas que mesmo assim atraem cada dia mais, novos consumidores. Isto decorre da necessidade exacerbada em utilizar as marcas, levando em conta sua grande facilidade e comodidade nos dias atuais.
Todo este desejo por marcas é proveniente da mente humana, o que faz com que os profissionais do marketing busquem especialistas para estudarem tais vontades e lançarem seus produtos no mercado.
Através destes estudos e análises foi criado o livro Gutz, de Robert Lutz, proveniente de ideias questionando os erros que profissionais do marketing mesmo diante de tantos estudos conseguem cometer equívocos.
Para Al Ries a marca só