O conhecimento de geração em geração

O conhecimento deveria ser passado, tal qual, como ele é, em alguns momentos o conhecimento científico se apresenta ao senso comum no cotidiano das pessoas quase como impossível, sendo realizado quase que ocultamente.
O educador jamais deveria negar a compreensão de condições culturais, históricas e sociais aos alunos, o conhecimento desmistifica a sensação de perplexidade dos alunos, abrindo seus olhos para um novo. O professor não é somente um mero transmissor do conhecimento, mas antes de tudo, ele é o mediador, será aquele que mostrará aos seus alunos, como este conhecimento é construído, é poder trabalhar este ser humano que está em seu interior com cultura e conhecimento. Percebe que as distorções em todo âmbito da história é grande, seja ela em qualquer ciência, percebe-se o que o planejamento escolar quer que o aluno aprenda, e o que o professor sabe ensinar ao aluno, cabe ao professor orientar o aluno a desmistificar essa pluralidade de fatos distorcidos.

Em algumas salas de aula, a história se torna por dados infundados e compreensão distorcida. A escola passa a ser vista pela sociedade como um objeto de adaptação do individuo ao meio social. São muitos os professores que se recusam a transmitir os valores da sociedade capitalista como os únicos verdadeiros. Existem educadores conscientes que são da classe trabalhadora e por isso são sensíveis aos problemas que esta classe enfrenta assumindo por convicção a educação como um projeto de transformação social.

Todo profissional que trabalha com a educação, antes de tudo, ele trabalha com uma ferramenta chamada conhecimento, que será o objeto principal de nossas atividades. Portanto, não podemos olhar para este objeto apenas com um olhar cientifico. Observando o conhecimento que é produzido no dia-a-dia no interior da escola. É pela prática do conhecimento que proporcionará aos profissionais da educação seus valores. Conhecimento, que é uma ferramenta de suma importância para o educador.
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