O caso dos exploradores de caverna
Resenha crítica do livro “o caso dos exploradores de caverna”
Caio Spina Monti
Introduçao
O caso dos exploradores de cavernas é uma obra formulada no intuito de discutir acerca dos princípios do direito. A obra mostra, através de um caso concreto, apesar de fictício, essencialmente, a contraposição de valores positivos e naturais. A historia do livro ocorre no ano de 4299 onde cinco exploradores foram explorar uma caverna, sendo um deles (Roger Whetmore) supervisor chefe, porém houve um desmoronamento e a única saída foi obstruída.
Dentro de algum tempo as famílias dos exploradores se deram conta do sumiço de seus entes e decidiram chamar o resgate, mobilizando assim um grande numero de pessoas empenhadas em retira-los da caverna, tornando esse caso publico.
Após 20 dias de tentativas o resgate conseguiu contato com o interior da caverna, aparecendo então um dilema a ser resolvido, pois os exploradores não tinham como se alimentar, foi então que surgiu a pergunta: quanto tempo demorariam para serem retirados da guarida e se conseguiriam sobreviver sem comida nesse tempo, a resposta foi que não, então surgiu uma duvida, os exploradores indagaram o medico que ali estava que se eles comessem carne humana iriam sobreviver, o medico respondeu positivamente.
Depois de algum tempo em silencio, Whetmore comunicou que propôs um acordo entre os exploradores de tirarem na sorte quem seria sacrificado para o bem comum do grupo, e todos aceitaram. Então Whetmore perdeu, foi morto e comido pelos colegas. Depois de saírem da caverna, os exploradores primeiramente foram acusados e depois foram julgados por quatro juízes: Foster, Tatting, Keen e Handy.
Como já foi dito, e está expresso na síntese do livro, há duas vertentes de pensamentos: se o exploradores devem ser julgados conforme a legislação vigente no direito positivo ou se eles se encontravam em estado de natureza e portanto deveriam apenas obedecer o contrato firmado entre eles