o caso dos esploradores de caverna
Truepenny, presidente da Suprema Corte.
Denunciados os exploradores pelo assassinato, o representante do júri solicitou ao juiz que os jurados pudessem emitir um veredicto especial, acolhendo ou não as provas e deixando ao juiz decidir se haveria ou não culpabilidade dos réus. Sendo os relatos dos acusados aceitos como prova pelo júri da primeira instância, o juiz declarou-os então como culpados e condenou-os à forca à luz da lei. Todavia, tanto os jurados como o próprio juiz eram contrários à condenação dos acusados, dado que estes emitiram, separadamente, pedidos ao chefe do executivo que comutasse a pena de morte em prisão de seis meses.
De acordo com o entendimento do presidente da Suprema Corte, Truepenny, os jurados e o juiz do Tribunal do Condado optaram pela melhor e única escolha, visto que os dispositivos legais, especificamente o mais relevante ao caso, “Quem quer que intencionalmente prive a outrem da vida será punido com a morte”, não possibilitavam qualquer exceção de aplicabilidade. Assim, consoante com a decisão da primeira instância, Truepenny decide manter a acusação e a conseqüente condenação, mesmo que indesejada, e