O assistente social e as politicas de atendimento à criança e adolescente as possibilidades de intervenção do assistente social no atendimento a criança e adolescente.

1865 palavras 8 páginas
1 INTRODUÇÃO

O trabalho tem como objetivo abordar uma reflexão crítica acerca do exercício profissional do Assistente Social, no que se refere a política de atenção a criança e adolescente, trazendo as possibilidades de intervenção do profissional junto ao atendimento a criança e adolescente.
A profissão de serviço social possui muita força, fez e faz parte de uma marcha histórica marcada por grandes conquistas, muitas lutas, avanços e uma trajetória de muito valor.
Portanto, o controle social não se reduz ao controle governamental e institucional; é exercido, também, por meio de relações diretas, expressando o poder de influência de determinados agentes sociais sobre o cotidiano de vida dos indivíduos, reforçando a internalização de normas e comportamento legitimados socialmente.
IAMAMOTO (2003, p. 55) “Pode-se concluir que articular a profissão e a realidade é um dos maiores desafios, pois entende-se que o serviço social não atua apenas sobre a realidade, mas atua na realidade.”

2 DESENVOLVIMENTO
A temática criança e adolescente adquire uma nova conotação no Brasil a partir da década de 80, quando começa a ser referenciada com outra visão, pois, historicamente, a concepção de infância e adolescência construída foi a de indivíduos que necessitam do tutelamento ou do assistencialismo do Estado através de políticas públicas. A nova visão refere-se a uma nova conotação que a política da Criança e do Adolescente ganhou após o surgimento do Estatuto da Criança e do Adolescente, quando esta área começa a ser referenciada como direitos sociais. Somente a partir da metade do século XX, é que começa a se falar, no âmbito internacional, na concepção de criança visando a garantia de seus direitos. A idéia que passa a existir da criança é de um indivíduo inteiro, não mais como propriedade de uma pessoa. No âmbito internacional, foi proclamada em 20 de novembro de 1959, pela Assembléia Geral das Nações Unidas, a Declaração dos Direitos da Criança, um dos

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