J m keynes

839 palavras 4 páginas
A crise de 1929 Após a I Guerra Mundial, a situação em todo o mundo era bem diversificada. Toda a Europa tinha sido devastada pelos efeitos da guerra e a Alemanha foi quem teve maiores perdas, pois além de ter sido derrotada, perdeu territórios e teve que pagar indenizações aos vencedores. A perda populacional e os preoblemas econômicos agravaram a situação. Longe dos locais de conflito, América do Sul, África do Sul e outros países como Índia, Canadá e, principalmente, Estados Unidos, tiveram suas economias impulsionadas pela demanda industrial e alimentícia européia.
Entre 1914 e 1919, os Estados Unidos foi o centro das finanças mundiais. Era o maior credor do mundo por ter financiado a guerra para a Europa. Esta, por sua vez, estava afundada em dívidas. Esta situação permaneceu até o final do década de 1920, quando a Europa, querendo voltar a prosperidade e se recuperar econômicamente, pegou milhares de dólares em empréstimos se dispondo a pagar juros altíssimos. Os EUA porém, tinha a economia diferente dos outros países, pois era quase auto-suficiente: tinha políticas protecionistas, não participava do livre comércio e era menos dependente do comércio exterior. Essa posição o deixava totalmente instável com surtos de prosperidade e recessão. Era em torno dessa falha e insconstante economia que girava todo o sistema financeiro mundial. A Inglaterra, numa tentativa desesperada de retomar a situação anterior à guerra, em 1925 retornou ao padrão-ouro tirando os produtos ingleses da competitividade mundial pela supervalorização da libra. No setor industrial, quase não havia tecnologia moderna o que só aumentava a dependência dos Estados Unidos. Este vivia a "Grande Ilusão", com tecnologia moderna em todos os setores, ele abastecia o mercado externo e seu próprio mercado abundantemente, levando a população ao consumismo, sem preocupações com guerras, escassez ou desemprego, ignorando, por exemplo, o fato de a agricultura não ter se recuperado totalmente após a

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