Administraçao das colônias

Administraçao das colônias Nas primeiras décadas da ocupação, a presença da metrópole espanhola na América era mínima, e a atuação dos exploradores era espontânea e movida quase exclusivamente por seus interesses privados.
No decorrer do século XVI, a administração colonial se tornou cada vez mais complexa e rigorosa. As primeiras medidas de reorganização administrativa foram a criação do conselho das Índias, em 1524, e dos vice-reinos da Nova Espanha (México), em 1535, e do Peru, em 1544. O conselho era formado por pessoas nomeadas pelo rei e devia se responsabilizar pela formação da legislação relativa às colônias e pelo controle dos funcionários reais lá sediados.
Foram criados também juntamente com os vice-reinos tribunais e uma grande quantidade de postos administrativos intermediários, ocupados por funcionários que vinham da metrópole.

Desvios e ajustes na política metropolitana O esforço controlador da coroa, porém, se chocava com a falta de clareza nas funções administrativas, com as pressões das elites locais para preservar seus interesses e com a corrupção.

Tema 4
Trabalho e organização econômica da colônia

Mineração A mineração foi, desde o princípio, a atividade econômica mais importante e rentável na América hispânica, inicialmente, o ouro dos Astecas e dos incas atraia a atenção dos exploradores.
No início, os concessionários eram de várias origens sociais, mas à medida que a prata encontrada na superfície foi se escasseando, foram exigidos maiores investimentos para a sal extração. A mineração se tornou um negócio acessível apenas aos mais ricos, que tinham condições de arcar com os custos da exploração. Também impulsionou a instalação e a expansão de núcleos urbanos em suas proximidades e a abertura de novas estradas.
Agricultura
A produção agrícola conheceu dois momentos bem distintos na ocupação na América hispânica. A política espanhola atribuiu às comunidades indígenas (do início da colonização até o século