A O De Investiga O De Paternidade Cumulada Com Alimentos DNA

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 1º VARA CIVEL DA COMARCA DE LAGUNA – ESTADO DE SANTA CATARINA.

JOÃO..., brasileiro, menor impúbere, CPF nº..., RG nº... , representado por sua mãe MARCIA..., brasileira, estado civil..., vendedora, CPF nº111.222.333-44, RG nº ..., ambos residentes e domiciliados na Rua Amazonas, n.º 17, bairro Cabeçudas, cidade de Laguna, Estado de Santa Catarina, CEP n.º ..., por seus advogados (documento incluso), com escritório localizado na ..., vêm à presença de Vossa Excelência, propor

AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE CUMULADA COM ALIMENTOS

contra PEDRO..., nacionalidade..., estado civil..., representante de vendas, CPF n.º ..., RG n.º ..., residente e domiciliado na Rua Floresta, n.º12, CEP..., Centro, cidade de Criciúma, Estado de Santa Catarina, tendo em vista os seguintes fatos e fundamentos:

DOS FATOS Márcia, representante do autor, durante relacionamento amoroso exclusivo com o réu, engravidou dando a luz ao menor, permanecendo juntos até o quinto mês de gravidez.
O réu participou efetivamente da vida do menor até os três primeiros anos de vida, custeando as despesas do mesmo em algumas oportunidades, além de ter proporcionado ajuda financeira eventual nas primeiras festas de aniversario, tendo sido inclusive nas ocasiões fotografado com seu filho no colo.
Ocorre, Excelência, que o réu ora se esquiva da responsabilidade de reconhecer a paternidade do filho, alegando que durante o período de relacionamento com a representante o mesmo ficava até um mês sem frequentar a residência da mesma, argumentando que tem duvidas acerca da fidelidade desta.
Todavia, deve-se levar em consideração a carga financeira das despesas que um filho menor acarreta, sendo que a representante do menor percebe cerca de 2 (dois) salários mínimos mensais e tem despesas que totalizam R$ 1.000,00 (um mil reais) com o mesmo, referente a alimentação, vestuário, material escolar, medicamentos etc.
O réu, que por sua vez é representante