A problemática do viver em sociedade

O ato de viver em sociedade para os moradores como um todo, tem ao passar dos tempos, tornado suas vidas muito mais difíceis, em que a caótica condição imposta para o ser vem tomando proporções cada vez mais desfavoráveis com a diminuição e limitação do seu espaço físico. Com isso, a relação do convívio "em sociedade" é estreitado, e no intuito de garantir um bem estar social para todos, não vale para tanto apenas importar a classe social desses indivíduos. Com o crescimento populacional, principalmente nos grandes centros, tem-se que a diminuição das moradias e a proximidade uma das outras, estreitam o relacionamento entre os "moradores". Esse contato, quase que físico, causa entre estes, uma condição repulsiva em que as diferenças, em diversos fatores, geram conflitos e desarmonia. Por sua vez, com o intuito de banir os desafetos, os próprios moradores desses complexos projetam seus regulamentos e regimentos em busca da garantia do bem estar social. Mesmo com essa precaução, brigas e desavenças são inevitáveis, tendo como principal motivo a proximidade, estas no entanto não apenas atingindo os moradores de bairros pobres mas também os mais abastados. Um exemplo fático a ser mencionado é a briga entre um morador de Alphaville, na qual seu filho teve sua bicicleta expropriada por um outro menino em que o pai deste utilizou-se do bem monetário para tentar se impor ao fato, deixando de reprimir e corrigir a ação do filho. Com isso, para a contenção dessa proximidade, é vista a contenção dessa proximidade que a própria comunidade em geral implemente planos de conscientização, para a conquista de uma vida digna em que haja respeito e harmonia. Espera-se também, para ajudar ao cumprimento desses regulamentos, um acompanhamento maior da segurança pública na tratativa desses assuntos, de forma mais rápida e hábil, mantendo a união e a boa relação entre as partes envolvidas. Assim, fica claro que, quanto maior as dificuldades vivenciadas, maiores serão as