A pesquisa sociolinguística
Credenciada pela Portaria Ministerial nº 636, de março de 2002. Publicada mo D.O.U de 07 de março de 2002.
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ALUNA: Rejane Nascimento Nonato Urquiza
CURSO: Letras SEMESTRE: 4º TURNO: Noturno
PROFESSOR: Wanderson Ferreira Bonfin
ASSUNTO: Resenha Crítica: “A variação lingüística”: Segunda instância (cap. 4) e “Variação e mudança lingüísticas” (cap. 5 )
TRABALHO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. 8ª edição São Paulo: Ática, 2007
No livro A pesquisa sociológica de Fernando Tarallo A variação linguística Segunda instância cap. 4 apresenta cinco pequenas explanações sobre cada um deles.
A avaliação de variáveis sociolinguísticas: o informante é onde Tarallo aborda as variantes de grupos sociais, do ponto de vista do informante, fazendo uma entrevista Labov descobriu que os informantes classificados segundo distribuição geográficas (mostrou que) o favoritismo pelo traço fonético da centralização do ditongo era claro. Verificou-se também o sentimentalismo desses altos índices de centralização como avaliação de atitudes positivas, em relação ao meio centralizam mais, a avaliação de atitudes neutras o fazem de uma forma intermediária e os de avaliação de atitudes negativas rejeitam a norma local.
Na situação do texto: estilo e classe social são abordados(,) os estilos espontâneos, onde são abordados os estilos espontâneos, onde são examinados o vocabulário e o material não – vocabulário, do estilo entrevista o uso da relativa lembrete. Se é mensionado, também aparecem os grupos sociais, econômicos e de classe baixa, média e alta,(.) São formas de pesquisas feitas em “cima” de informante, outra forma é submetida experimental com estilo ainda mais elaborado, mais refletido ocasionando a uma pesquisa tridimensional.
Os testes de percepção e onde o informante se manifestara em