A origem da singularidade humana na visão dos educadores.

443 palavras 2 páginas
1 - Qual o seu pensamento sobre o seguinte trecho: “Cada pessoa tem características próprias e diferentes modos de ser e de pensar, capacidades, valores, comportamentos etc. Qual seria a origem dessas diferenças?” R: Concordo com o trecho, e de meu ponto de vista, essas origens são resultados da vivência com outras pessoas, costumes, modos, maneiras que adquirimos no nosso dia-a-dia com as pessoas que nos cercam.
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2 - O que a autora pensa sobre:
a) Inatistas. R: A autora define inatistas como pessoas que são limitadas por uma capacidade que é lhe “dada” no momento do nascimento, dando a ideia de um característica hereditária, dizendo que as diferenças não podem ser superadas pela educação. Em outro caso por ela citado, menciona inatistas que desconsideram esse pensamento da característica fixa no momento do nascimento, dizendo que recebem as características ao nascerem, mas as desenvolverão ao passar dos anos, independente de seus conhecimentos, experiências e cultura.
b) Comportamentalistas (ambientalistas).
R: Já do seu ponto de vista comportamentalista, as pessoas são totalmente “modeláveis” em relação ao meio que vivem, ou seja, se adaptam à locais, à momentos e etc.
E também, os problemas aplicados ao meio inatista são invertidos, onde os problemas citados relacionados à escola, são causados pela pobreza, composição familiar, localidade da moradia e etc. c) Interacionistas (Vygotsky).
R: Para essa teoria, as duas outras teorias mencionadas acima não são questionadas, essa teoria crê que somos uma junção das duas, nascemos com características pessoais e fixas, mas o ambiente e capaz de altera-los e nossas caraterísticas podem também alterar o ambiente.
Segundo Vygotsky, não somos uma “soma” dos dois pontos de vista, e sim, uma interação deles.

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