A música e a indústria cultural

IFBA: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA, CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA

Alunas:
Curso: Informática Turma: 4141
Disciplina: Filosofia Professora: Graziela

A música e a Indústria Cultural

A música é a sequência lógica dos sons, é uma prática cultural (porque manifesta-se em várias culturas) e humana. Consideramos música, uma forma de arte porque é uma manifestação de ordem estética, capaz de transmitir ideias e emoções e estimulá-las de maneira diferente. A música divide-se em vários gêneros musicais, que produzem esteticamente várias definições. Atualmente o conceito de Indústria Cultural, está um pouco distorcido, do que era nos séculos anteriores. Este fenômeno está atrelado ao processo de industrialização, que influenciou na criação da indústria cultural, dos meios de comunicação em massa e da cultura de massa. Com essa produção cultural de massa destinou-se a desenvolver um comportamento preguiçoso e descompromissado no consumidor cultural, desestimulando as inquietações e a reflexão ousada, atrofiando-lhe a imaginação, o que se refletiria em uma total falta de espírito crítico sobre aquilo que assistiam e consumiam em termos de diversão e cultura. Hoje o artista é uma máquina, que tem que produzir músicas que irão ter uma venda fácil. Não precisa ter fundamentos, não precisa relatar em suas letras questões sociais, como aconteceu no período da ditadura, onde artistas compuseram músicas para relatar sua opinião contraria. Nesse sentido a música se torna comunicação, um meio de impor ideias e ideais. Mas hoje a música comercial, são “composições” que trazem em suas letras, temas muitas vezes banais, como a difamação da figura mulher, outras ligadas ao sexo, ou simplesmente com refrãos fáceis que logo virarão moda A função da indústria cultural de reproduzir em massa manifestações artísticas (músicas, pinturas, livros) faz com que a arte seja transformada em