A marca como a alma do negócio

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Em pleno desenvolvimento no início do século XX, o setor industrial buscava novas maneiras de aperfeiçoar a sua produção de forma que o lucro fosse o maior possível para os proprietários dessas fabricas. Graças aos fundamentos criados por Henry Ford – o Fordismo – possibilitou a criação de uma nova visão sobre o produtor/consumidor, levando várias industrias do eixo aderiram ao plano. Trazendo para dos dias atuais, de forma analógica, a publicidade é o novo fordismo.
Até meados dos anos 80, as grandes empresas estavam voltadas para as técnicas de maior produção de bens. Entretanto, essa visão se amadureceu e o que pôde ser analisado foi o surgimento de um novo pensamento coletivo de gerar mais lucro, o investimento pesado na publicidade, não diretamente para os produtos, mas na marca.
Tomando como exemplo o mercado norte-americano no final do século XX para o XXI, as corporações viram a necessidade de reduzirem seus custos de produção dos bens para investir ainda mais no rótulo; para isso as fábricas antes instaladas no território estadunidense, migraram para os países poucos desenvolvidos, pois estes apresentavam fatores como: mão de obra barata e farta; baixos impostos e principalmente a quase inexistência dos direitos humanos.
Por trás do todo processo industrial que nos é apresentado pela vulgarização das empresas e que impulsiona o consumo, há outro lado desconhecido e obscuro. O documentário canadense The Corporation (Produção de Mark Achbar e Jennifer Abbott.Canada: Zeitgeist Films, 2003. 145 min. Colorido.), retrata muito bem essa nova faceta dessas empresas. As pessoas que encabeçam as firmas estão escondidas por trás de um indivíduo jurídico – forma esta que possibilita não transparecer o sentimento de ética e moral que pessoas de “carne e osso” possuem, pondo em xeque a verdadeira responsabilidade que elas reproduzem.
No capitalismo existem os ganhadores e os perdedores, o ideal de igual é praticamente impossível, pois a existência dessas

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