A IONIZAÇÃO DAS MOLÉCULAS DE AR NUM CAMPO ELÉTRICO (VENTO ELÉTRICO). PODER DAS PONTAS (TORNIQUETE ELÉTRICO).

1180 palavras 5 páginas
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE
CURSO DE ENGENHARIA

A IONIZAÇÃO DAS MOLÉCULAS DE AR NUM CAMPO ELÉTRICO (VENTO ELÉTRICO). PODER DAS PONTAS (TORNIQUETE ELÉTRICO).
ROTEIRO 03

2º ano – Engenharia - Turma C

Resende – RJ

1. INTRODUÇÃO
Quando um campo elétrico se torna muito forte, ocorre a quebra da rigidez dielétrica do ar. O campo elétrico faz com que o ar ao seu redor se separe em íons positivos e elétrons, assim o ar fica ionizado.
Vento elétrico consiste numa vela localizada entre os terminais ou pólos de um gerador eletrostático. As cargas positivas atraem intensamente os elétrons das partículas de ar vizinhas. Alguns desses elétrons se desprendem, de modo que as fiquem carregadas positivamente. Tais partículas carregadas ou íons repelidos pelas cargas do polo positivo deslocam-se para o polo negativo, arrastando consigo várias partículas de ar. A chama da vela se inclina para um polo, forçada por uma “corrente de ar” que se denomina “Vento Elétrico”.
O poder das pontas ocorre porque, em um condutor eletrizado, a carga tende a acumular-se nas regiões pontiagudas. Em virtude disso o campo elétrico nessas regiões é mais intenso do que nas regiões planas do condutor.
Verificamos todos esses conceitos experimentalmente e a descrição segue nas atividades desse relatório.
2. OBJETIVOS GERAIS:
Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de:
Descrever o funcionamento do torquinete elétrico (em função do poder das pontas, da ionização provocada nas moléculas do ar e da 3ª lei de Newton).
Interpretar o ocorrido na chama de uma vela, sob a ação de um campo elétrico, em termos de ionização das moléculas de ar.

3. MATERIAL NECESSÁRIO:
1 gerador eletrostático de correia
1 torniquete elétrico com ponteiro
2 conexões de placas paralelas
1 vela

4. FUNDAMENTOS TEÓRICOS:

Poder das Pontas
Uma ponta é uma região muito curva. E como a eletricidade se acumula mais nas regiões mais curvas, quando

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