A influència cultural estrangeira é um mal
Não dá para negar que neste mundo globalizado, a influência cultural que certos países produzem sobre outros tem sido cada vez maior. De fato, o acesso a cultura estrangeira jamais foi tão fácil historicamente para as pessoas de todo o mundo e a maior parcela de “culpa” sobre esse fenômeno é justamente da internet. Mesmo assim, existe um número razoável de pessoas que não vêem com bons olhos essa influência e que costuma defender ou uma censura total a ela ou algum tipo de limitação, geralmente com a justificativa de “valorizar a cultural nacional”. A questão que se busca responder aqui é se essa influência cultural representa realmente algum perigo (seja lá de que tipo) ao país que a recebe.
Não pretendo me focar nesse texto nos países que censuram abertamente o que o seu povo pode ter ou não acesso, como é o caso do Irã e da China. É mais interessante, neste espaço, discutir a “censura democrática”, aquela que se dá via as inúmeras regulamentações criadas diariamente pelo congresso nacional. Esse modelo de censura geralmente está ligado à defesa de determinados direitos ou valores estabelecidos pelo país em questão. Assim, discutisse se essa modalidade é válida ou não e se ela é eficaz.
Acredito que não seja nenhum exagero afirmar neste blog que somos todos apaixonados por séries; Que gastamos horas e horas das nossas vidas as assistindo; Que vivemos fazendo referências de alguma maneira a elas na maior parte de nossas conversas diárias. Também acredito que todos nós fazemos isso porque gostamos daquilo que acompanhamos. Em resumo: nós escolhemos, dada as várias opções de entretenimento disponível nacionalmente e internacionalmente, assistir a estas produções. Portanto, a questão-chave nesse debate é a forma como dispomos da nossa liberdade.
Posta está premissa, uma informação ligada a este tema: está em circulação no Senado Federal Brasileiro o projeto de Lei nº PL 29/2007, que visa regular os serviços