A geografia como fonte de prazer

A GEOGRAFIA COMO FONTE DE PRAZER:

OLIVEIRA, Maria Joelma¹

RESUMO

Este artigo resulta da angústia e desabafo de educadores da rede pública do município de Itiúba, no estado da Bahia que trabalham no Ensino Fundamental e relatam constantemente nas reuniões pedagógicas às dificuldades encontradas na transmissão dos conteúdos da disciplina de geografia, principalmente na Cartografia. Busca-se com esse trabalho subsídios que venham auxiliar na prática pedagógica destes docentes. Neste estudo procura-se identificar os processos que caracterizam e estruturam as atuações desses profissionais que revelam problemas graves, desde a formação deficiente do professor até a carência de recursos didáticos. Objetivou-se com essa pesquisa apresentar aos docentes atividades lúdicas que possam proporcionar um ensino aprendizagem significativos, pois o lúdico oportuniza a construção de novos saberes, estimula o discente a adquirir conhecimento, a participar, a testar hipóteses e desta forma criar novos conceitos. Utilizou-se o levantamento de dados e a pesquisa bibliográfica como pressuposto metodológico. Pretende-se apresentar sugestões de atividades lúdicas que devem ser trabalhadas em sala de aula. Espera-se que a aplicação das atividades desenvolvidas proporcione uma aprendizagem prazerosa tanto para os docentes quanto para os alunos. O trabalho propõe algumas recomendações e reflexões para os docentes no sentido de incentivá-los a buscar formas de agir efetivamente para transformar o ensino Cartográfico ou seja, a Geografia numa fonte de prazer.

Palavras- chave: Ensino de Geografia. Cartografia. Ludicidade.

¹ Professora de Geografia e Psicologia. Escola Rita Carolina e Colégio Estadual Ary Silva. Itiúba- Bahia – Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual da Bahia – UNEB. Psicanalista Clínica formada pela Associação Brasileira de Psicanálise do Vale – ABPV. Coordenadora Pedagógica da disciplina de Geografia. Prefeitura Municipal de Itiúba. Email: