A fórmula dos colégios militares
Na busca de encontrar a “fórmula mágica” dos Colégios Militares os repórteres Wilson Aquino e Paula Rocha utilizaram uma estratégia tendenciosa onde tenta passar uma imagem positiva, recheadas de comentários elogiosos para se obter informações tanto de diretores como de professores e alunos. Apontando características positivas como uma boa infra-estrutura com instalações conservadas, piscina semi-olímpica, quadras poliesportiva. Também atividades extracurriculares tais como: música, dança, teatro e tantas outras, bem como uma boa capacitação de seu corpo docente e uma melhor remuneração de seus professores. Outrossim, os argumentos apresentados são de autoridade. Pois, baseia-se na tentativa do “meliante cultural” tentar embasar sua tese nas respostas de especialistas em educação que em nada demonstra conhecimento de causa das atividades do SCMB, uma vez que, sua afirmação de que os alunos do SCM são de uma “elite intelectual”, o referido especialista não levou em conta que em sua grande maioria os alunos são filhos de militares transferidos e que sua visão de seleção está baseada na “rigidez” que segundo ele contribui para uma elite privilegiada. Nota-se que o referido pesquisador desconhece as reais causas inclusivas. Pois, para os militares da ativa, além da disciplina e dedicação exclusiva que a vida na caserna requer, bem como sua constante movimentação durante sua carreira militar, o EB dotado de sua reconhecida competência administrativa tem se empenhado em proporcionar uma educação de qualidade aos filhos de seus militares, conferindo-lhes confiança e tranqüilidade na execução da missão. Logo, demonstra que o repórter não denota conhecimento profundo dos Colégios, Configurando numa fraude sua tentativa de elogiar o SCMB no início da matéria. Como monitor, vejo que o sistema como um todo é muito bom, pois trabalhamos com um pessoal bastante distinto, uma vez que as pessoas que se disponibilizam