A falta de comunicação traz muitas consequências ,principalmente quando falamos sobre sexo e é claro incluimos a AIDS neste contexto.

O sexo como desculpa para falta de comunicação! A qualidade de vida e internacionalização são algumas consequências da revolução tecno-cientifica. A área da saúde fora, talvez, a mais afetada. Tendo em vista o relevante número de remédios lançados no mundo e supostas soluções para doenças que hoje são vistas com pouca importância, como HIV/AIDS. Quando a AIDS foi apresentada a massa, houve certo espanto da população e uma forte mobilização dos médicos em busca de soluções. A primeira passou aderir os métodos preventivos rigorosamente, diferente dos dias atuais. De certa forma, com o surgimento dos coquetéis a doença passou a ter pouco efeito sobre nossa sociedade, assim como seu nome. Pesquisas apontam que os jovens são os mais afetados. Isso porque estão começando relacionamentos mais cedo, assim, a prática de relação sexual passa a ser mais comum e sendo ela o principal canal para obtenção de doenças incluindo à AIDS. Ter 16 anos, ou até menos, e ser virgem, significa não ter amigos. Parece que o sexo tornou-se uma porta para inclusão social, sendo assim um grande problema, já que o mesmo submete casais à troca de doenças quando feito sem prevenção. As “camisinhas” se tornaram um incômodo na vida de casais jovens, adultos e idosos, trazendo um “ar negativo” ao momento. Quando se esta em um relacionamento forte é essencial que tenha confiança e de alguma forma o uso desse preventivo demonstra o oposto. Sem contar que diversas pessoas variam de parceiros assim como de amigos em redes sociais. Dessa forma é perceptível que doenças como AIDS não transmitem o mesmo espanto de antes, seu nome fora censurado e por isso essa nova geração encontra-se leiga no assunto, mesmo estando diante de um click na procura de qualquer informação sem restrição de idade. O problema é a educação e falta de informação que impera em nossa sociedade. O tabu que palavras como beijo, sexo e amor ainda remetem as famílias de hoje,