A Escolástica e a Patristica
Neste presente trabalho abordaremos a passagem da filosofia pagã para a filosofia cristã. Para tanto será observado à transição do período antigo para o período medieval onde haverá predominância de escolas filosóficas denominadas de Patrística e Escolástica.
Porquanto a Patrística tenha se dado no princípio da Idade Média tem como característica a junção do pensamento de Platão com o cristianismo, e tem como principal representante Santo Agostinho, que foi um marco nessa época justamente porque sistematizou esses estudos.
No entanto, no período Escolástico quando a Igreja Católica que denominava nas escolas, que eram espalhadas as atividades cristãs, e o principal pensador é São Tomás de Aquino.
PATRÍSTICA Por Patrística entende-se o período do pensamento cristão que se seguiu à época do novo testamento e chega até ao começo da Escolástica, isto é, os séculos II – VIII da era vulgar. Este período da cultura cristã é designado com o nome de Patrística, e representa o pensamento dos Padres da Igreja, que são os construtores da Teologia Católica, guias e mestres da doutrina cristã. A Patrística é contemporânea do último período do pensamento grego, o período religioso, com o qual tem fecundo, entretanto dele diferenciando-se profundamente, sobretudo como o teísmo se diferencia do panteísmo. E também contemporâneo do império romano, com o qual também polemiza, e que terminará por se cristianizar depois de Constantino. A Patrística tem três períodos: antes de Agostinho, tempo de Agostinho e depois de Agostinho. Esse último período, foi sistematizado a filosofia patrística. No período antes de Agostinho, os padres defendiam o cristianismo contra o paganismo, os padres começam a defender a fé e deixar de lado a razão grega como mostrava a