A Capital da Geografia

UPIS-UNIÃO PIONEIRA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL
Curso de Geografia
Professor: Juca Memória
Aluna: Maria

A CAPITAL DA GEOPOLÍTICA

Disciplina: Geografia do Distrito Federal e Entorno

Brasília
2013
A interiorização da Capital Federal na perspectiva Geopolítica
Uma polêmica ocorrida em 1949 a respeito da transferência da Capital do Brasil para o Planalto Central nos coloca frente a duas maneiras distintas de conceber o político no espaço geográfico.
De outro lado, um pensamento que procura apreende o político através do espaço, que não tem ainda uma posição definida sobre a transferência da Capital, preferindo antes refletir sobre o significado em uma cidade-capital, se essa mudança convém ou não à sociedade nacional e, se for o caso, onde se encontra um sitio apropriado.
De modo que no ponto de vista da geopolítica sul-americana, sob o qual devemos encarar a segurança do Estado brasileiro, o que precisamos fazer quanto antes é realizar a ocupação da nossa Terra Central, mediante a interiorização da Capital, porque esse é o meio que todos reconhecem como o mais rápido e eficaz para se realizar aquela indispensável ocupação e o consequente fortalecimento econômico da Nação.
Todavia, apesar da afirmativa de que a Comissão houvera se fundamentado na doutrina geopolítica, seguindo uma recomendação expressa do chefe de Estado-Maior do Exercito, sabe-se que essa foi mais uma preocupação da presidência da Comissão, e que nos estudos e debates desta foram comuns as discordâncias e outros pontos de vista firam anulados. Expedições geográficas de estudos no Planalto Central, em 1947.
O ponto de vista teórico, em que apenas a posição central fosse considerada, a localização ideal seria o centro demográfico do País.
Mas, enfim, por que a geopolítica brasileira e não apenas o geopolítico Polli Coelho insistiu tanto no “retângulo Crusls” como local ideal para sediar a nova Capital? A Resposta se insinua,