A banalidade do mal - hanna arendt

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‘’A BANALIDADE DO MAL E AS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MORAL:CONTRIBUIÇÕES ARENDTIANAS.’’
De: Marcelo Gustavo Andrade de Souza (Biografia): é Licenciado em Filosofia (1995), Mestre em Educação (2000) e Doutor em Ciências Humanas - Educação (2006) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Cumpriu o Programa de Doutorado Parcial no Exterior (2005) na Universitat de València, Espanha. Atualmente é professor do quadro principal do Departamento de Educação da PUC-Rio e coordena a linha de pesquisa 'Práticas Pedagógicas e Ética Intercultural' do Grupo de Estudos sobre Cotidiano, Educação e Culturas, GECEC/PUC-Rio. Tem experiência como professor de ensino fundamental, médio e superior, como educador popular e como pesquisador. Temas de interesse: Fundamentos da Educação / Didática, Ensino-Aprendizagem / Multiculturalismo e Cotidiano Escolar / Ética, Diferença e Tolerância. Por: Juliana de Oliveira Valores, ética, consciência e moral são, indiscutivelmente, faculdades que estão agregadas à sociedade na qual está inserido um indivíduo em qualquer parte do mundo. É assim que se propagam culturas e tradições: os indivíduos a recebem e a perpetuam, cabe aos seus descendentes aprimorá-las e julgar o que deve ser mantido e o que deve ser extinto, o que é melhor ou pior para os que estão presentes naquele contexto, e para a próxima geração. Assim, espera-se que haja a evolução das sociedades, que se complexifiquem e especializem já que o propósito da mesma é unir os indivíduos para que co-existam interagindo entre si. Essa é a especulação sobre que deveria ser o progresso de uma sociedade, especialmente se ela alcançou um nível intelectual avançado. Porém, quem vivenciou a Alemanha do início do século XX percebeu a inculcação de uma ideologia bárbara, terrorista que foi adotada por multidões e que se disseminou como uma nuvem de gafanhotos que impedia os contrários ao Nazismo de se manifestarem de alguma forma. A filósofa Hanna Arendt, no grafado

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