Resumo de Hannah Arendt e a banalidade do mal

319 palavras 2 páginas
Resumo de Hanna Arendt e a banalidade do mal
Escrito por Nádia Souki

O texto retrata a filosofia de Hanna em como e visto o mal dentro da sociedade, com base no fenômeno da proliferação sem freios da violência visível aparentemente imotivada.
Hanna Arendt ficou presa em um campo de concentração no nazismo por um general chamado Adolf Eichmann que no fim desse regime militar foi preso e levado a julgamento pela morte de centenas de pessoas “judeus” em Jerusalém. Hanna conseguiu sair do campo de concentração graças a um visto de estudante que lhe foi concebido, quando ouviu falar que o general que avia lhe mantido presa durante o regime estava sendo julgado em Jerusalém ela lecionava em uma faculdade nos Estados Unidos e se propôs a entrevistá-lo para um jornal da época. Então ela foi até Jerusalém acreditando que ia se deparar com um monstro, o mal em pessoa, Mas chegando lá encontrou um homem comum, visto assim por ela como um paradigma do homem contemporâneo que pratica o mal sem ter a mínima consciência sobre seus atos. Fatos observados também por um jornalista que fez uma reportagem sobre o índio que foi incendiado vivo por jovens em Brasília, ele afirma; os garotos não são monstros simplesmente não sabe mais distinguir entre o que é ou não monstruoso, pois foram educados num tempo em que horror perdeu seu aspecto extraordinário.
As pessoas que aqui chamamos de mas são apenas pessoas normais que não utilizam o pensar para o bem comum mas para si próprio, sendo manipulados pela mídia, política e sociedade a uma tendência de aceitação pelo o que e belo, dinheiro e perfeição, se mantendo em uma constante e ardente busca para serem reconhecidos e aceitados pela sociedade custe o que custar. Assim sendo julgados de pessoas más. Hanna Arendt dizia que o pensamento e a expressão de uma necessidade do espirito de todo conhecimento.

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