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A avaliação da dor da criança pelas enfermeiras na Unidade de Terapia Intensiva
Segundo alguns estudos a dor durante a hospitalização é frequente devido à grave doenças presentes em alguns procedimentos necessários ao tratamento. A abordagem diagnóstica e terapêutica de um paciente gravemente enfermo é quase sempre invasiva e agressiva, principalmente nos setores de emergência e de terapia intensiva. Esta abordagem está principalmente ligada a criança hospitalizada, a internação também está relacionada à separação dos pais (ao menos parcial), coleta de exames, presença de pessoas e aparelhos estranhos, ventilação mecânica, ao ambiente iluminado e ruidoso, e à interrupção do ciclo sono-vigília fisiológico. Isso gera ansiedade e maior suscetibilidade à dor, com possível interferência na eficácia do tratamento.
Em uma Unidade de Terapia Intensiva -Neonatal, um recém-nascido pode ser submetido a vários procedimentos potencialmente dolorosos ao dia, e a atenção para a dor do recém-nascido deve estar sempre bem observada junto a equipe multiprofissional. Os enfermeiros e a equipe de enfermagem, que passam a maior parte do tempo com o paciente e mantêm uma relação de proximidade com o cliente e familiares, são os primeiros a perceber e a avaliar a dor do paciente.
Nos últimos anos, teve um importante avanço em relação à avaliação da dor com a validação de critérios objetivos, que hoje podem ser utilizados em diferentes locais e possibilitam as comparações de estudos. Foi de especial importância a padronização da dor como quinto sinal vital, pela Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO); esta passou a considerar prioritários a avaliação, intervenção e reavaliação da dor no processo de qualificação (acreditação) hospitalar. Para a JCAHO, a avaliação da dor inclui: localização, intensidade da dor baseada em escala numérica, verbal, ou outras escalas; momento do início, duração e padrão da dor; fatores de alívio da dor; fatores agravantes (que

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