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O resultado foi a primeira versão do Capability Maturity Model em 1991 e a reorganização curricular de 12 entre 20 Universidades que oferecem graduação em Engenharia de Software.
Tentando assim evitar as perdas de milhões de dólares com projetos inacabados, sistemas que não atendem o desejado e projetos que não atendem os prazos previstos.

A estratégia buscada é promover a evolução da engenharia de software de uma atividade desordenada e dispendiosa para uma atividade gerenciada, disciplinada e com qualidade de produto controlada.

Empresas que já se utilizam dos modelos e métodos criados pelo SEI são:
Motorola, Kodak, Texas Instruments, Citibank, Wetinghouse, AT&T, 3M, Boeing, Federal
Express e aqui no Brasil a Ericson.

Esse projeto de Qualidade permite um retorno-do-investimento (ROI) ao longo do período de uso e assimilação da metodologia de desenvolvimento, de modo que em pesquisa feita pela SEI em outubro/94, para 5 tipos de organizações, construi-se o seguinte quadro: organização tipo 1 em 3,5 anos obteve-se ROI de 4 vezes; organização tipo 2 em 6 anos obteve-se ROI de 5 vezes; organização tipo 3 em 6 anos obteve-se ROI de 5,2 vezes; organização tipo 4 em 5 anos obteve-se ROI de 6,4 vezes; organização tipo 5 em 3,5 anos obteve-se ROI de 8,8 vezes.

Uma das máximas para justificar a metodologia e o conseqüente foco em processos é que:
“A qualidade de um sistema é governada pela qualidade do processo utilizado para desenvolvê-lo e mantê-lo” (Watts Humphrey).

Como definição de Processo em software temos:
IEEE - uma seqüência de passos executados para um determinado propósito
CMM - um conjunto de atividades, métodos, práticas e transformações que as pessoas utilizam para desenvolver e manter o software e seus produtos associados.

Ou seja, isso requer:
- pessoas com habilidades, treinamento e motivação;
- procedimentos e métodos definindo o relacionamento entre tarefas;
- ferramentas e equipamentos.

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CONEI – CONSELHO

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