violência

INTRODUÇÃO Encontram-se várias definições diferentes para a violência. O dicionário brasileiro da língua portuguesa caracteriza-a como “Qualidade, estado ou condição de violento. Propriedade do que age com força, ímpeto ou grande impulso. Impetuosidade, força, veemência, irascibilidade. Ato violento. Força apregada de forma abusiva contra o direito, vontade, liberdade ou resistência de uma pessoa ou coisa. Ação de violentar. Constrangimento exercido sobre alguma pessoa, com o intuito de obrigá-la a fazer ou deixar de fazer uma ação qualquer”. De acordo com o Portal Educação, “Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Invade a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. Diferencia-se de força, palavras que costumam estar próximas na língua e pensamento cotidiano. Enquanto força designa, em sua acepção filosófica, a energia ou firmeza de algo, a violência caracteriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira, que não convence ou busca convencer o outro, simplesmente o agride.” Já o site: ‘Direitos Humanos Na Internet’, impõe que “De modo geral, define-se como sendo o uso de palavras ou ações que machucam as pessoas”. Porém, muitos concordam com o pensamento de que "Não existe uma definição consensual ou incontroversa de violência. O termo é potente demais para que isso seja possível." Como alegou Anthony Asblaster. Percebe-se, por meio destas definições, como se trata de um assunto polêmico. E é claro, há controvérsias.

CAUSAS
Por ser muito preocupante para a população, a ciência se esforça para apontar as causas que levam à violência, suas possíveis soluções. Os estudiosos, de acordo com suas teorias, distribuem-se em dois diferentes grupos, como explica o neurocientista Roberto Lent. Segundo ele, o primeiro compõe-se daqueles que acreditam que a violência é uma conseqüência às condições de organização da sociedade, que justifica o ato da população. A qual,