violencia

Em 2007, a taxa de homicídios era de 26,8 por 100.000 pessoas e a mortalidade relacionada ao trânsito era de 23,5 por 100.000. A violência doméstica talvez não leve a tantos óbitos, mas sua parcela de morbidade relacionada à violência é grande, sem falar do declínio, homicídios, lesões e óbitos relacionados ao trânsito no Brasil representam quase dois terços dos óbitos devidos a causas externas, Esses são importantes problemas de saúde pública que levam a enormes custos individuais e coletivos.

Distribuição de óbitos por causas externas, 2007
A insegurança sentida por muitos brasileiros vem justamente dessa estatística tão grande de violência, esse sentimento de impotência, deriva de uma combinação de altas taxas de criminalidade, particularmente violência interpessoal, enfrentada por uma polícia geralmente ineficiente e corrupta, associada à impunidade generalizada. Em muitos aspectos, o uso de álcool e drogas ilícitas, juntamente com a grande quantidade de armas em circulação, forma o pano de fundo para a violência.
A violência no transito no Brasil aumenta cada dia mais em números alarmantes, colocando o país como um dos mais violentos do mundo. Para tentar minimizar esse problema agravante os governantes se concentram para reduzir o índice desse problema, trabalhando na criação de novas leis e ações preventivas embora existam barreiras impedindo medidas mais eficazes. Embora a população não colabore, outro motivo que torna essa medida mais difícil é a falta de equipamento para fiscalização e a impunidade. A violência doméstica é pouco discutida, isso se dá a pouca quantidade de denúncias das vítimas, embora, também tenha um número relevante de mortes. A conscientização da população, campanhas a favor de um transito mais seguro, entre outras medidas, podem colaborar para uma redução significantes desses dados. Tornando o país mais seguro, a população tem um papel importante nessa luta e ao lado