VIGIAR E PUNIR APRESENTACAO COMPLETA
O GRUPO
Ana Carolina Nunes
201501063766
Anderson Luis de Carvalho
201506157807
Guston Menezes
201505087449
Laís Pinheiro
201503683338
Walcyr Alves
201505099447
O AUTOR
Michel
Foucault nasceu na França, em 1926.
Diplomou-se em psicologia e filosofia. Aos 28 anos, publicou o seu primeiro livro, "Doença Mental e
Personalidade" (1954). Mas o seu grande clássico foi
“História da Loucura na Idade Média” (1961), escrito para a obtenção de seu doutorado na Sorbonne.
Ensinou filosofia em universidades francesas.
Escreveu diversos livros e acreditava que a prisão, era uma forma de controle e dominação. Nos anos
60, Foucault estava incluso no rol dos pensadores estruturalistas. Em 26 de junho de 1984 morreu em consequência das complicações da AIDS, em Paris,
França.
SUPLÍCIO
Capítulo I
O CORPO DOS CONDENADOS
OS SUPLÍCIOS
O
castigo imposto aos culpados se desenrolava como um espetáculo teatral, exposto ao público com requintes de crueldade onde os corpos dilacerados transformava em suplício para aqueles presos, expostos vivos ou mortos tendo o corpo como alvo principal da repressão penal.
A REGULAMENTAÇÃO DA PENA
São
criadas regras para os detentos estabelecendo horário para levantar, se vestir, comer, trabalhar, estudar. Horário para lavar as mãos e inspeção das vestes. Já deitados na cama, fecham-se as portas das celas e os vigias fazem a ronda nos corredores verificando a ordem e o silêncio. Um exemplo de suplício e de utilização do tempo.
O EXTINÇÃO DOS SUPLÍCIOS
De
modo geral, as práticas punitivas se tornaram mais reservadas. O castigo passou de uma arte das sensações insuportáveis a uma economia dos direitos suspensos. As execuções passaram a ser em horas tardias, em segredo, mais rápidas e no interior das prisões, sem o acesso do público.
PRIVAÇÃO DA LIBERDADE
A pena não mais se centralizava no suplício com
técnica de sofrimento; tomou como objeto a perda de um bem ou de um direito. Porém castigos como trabalhos