Vernizes Alimentares

Disciplina: Embalagem, rotulagem e logística
Professora: Cláudia
Turma: Alimentos Turno: Vespertino Ano: 3°
Alunos: Adriana Nardine Costa Luálison Lentine da Costa Monte

VERNIZES ALIMENTARES

Pau dos Ferros - RN
2015
VERNIZES ALIMENTARES
Histórico
Sabendo que os revestimentos de proteção (vernizes) se tornaram um elemento fundamental das latas para os produtos alimentício, após sua primeira utilização, despertou-se o interesse dos estudos de profissionais quanto aos vernizes protetores para garantir aos produtos enlatados uma maior segurança. No final do século XIX, alguns problemas surgiram no processo de conservas enlatadas depois do aumento da comercialização dos alimentos, sendo um deles caracterizado por apresentar pontos negros desagradáveis para o consumidor nos enlatados de frutos do mar (ostras e lagosta).
Com isso, em 1894, um professor se interessou pelo caso e concluiu que era uma sulfuração negra, ou seja, ponto preto a partir de sulfetos de ferro e estanho. Foi a partir daí que ocorreu a necessidade da aplicação do primeiro verniz no interior das latas e toda a indústria de conservas enlatadas passou a chamar o novo revestimento de “esmalte”.
Enfim, para chegar até o sucesso dos vernizes atuais, foi necessário a passagem por diversos obstáculos para obter melhoras ao longo dos anos, sendo que para atender às necessidades de desempenho foram desenvolvidas tecnologias epóxi (resina de poliéster muito forte) para melhor adesão e conformabilidade dos vernizes.
Tipos de vernizes
Para a escolha do tipo e camada do verniz a ser utilizado na embalagem é preciso ir de acordo com o produto a ser acondicionado e também com os processos mecânicos em que o material envernizado estará sujeito na fabricação da lata. Os tipos de vernizes a serem utilizados até hoje, exceto os oleorresinosos devido a seu pouco sucesso antigamente por não serem resistentes à sulfuração, são fenólicos e vinílicos, sendo adequados para