Vargas

631 palavras 3 páginas
Efeito Magnus: o futebol e a física
Essa vai para os fanáticos por futebol. Rogério Ceni, Nelinho, Roberto Carlos, Gérson, Rivelino, Zico, Éder Aleixo, Didi, Marcelinho Carioca, Ronaldinho Gaúcho, sem dúvidas, jogadores que marcaram época e inspiraram milhares de torcedores por onde passaram. No entanto, é por outro motivo que esta seleção de craques está no topo deste post.
Está curioso? Pois bem, todos estes jogadores dominavam uma técnica encantadora e muito peculiar no futebol, o chute com efeito. É só voltar um pouco no tempo, que podemos nos lembrar de cobranças de falta, passes ou cruzamentos antológicos de alguns desses craques do futebol brasileiro. Por vezes, modificavam de tal forma a rota da bola que deixavam além dos goleiros adversários, torcedores, telespectadores e, por que não, até os narradores perplexos.
No jogo da seleção brasileira, na última quarta-feira, contra a Argentina, me impressionou a qualidade com a qual o jogador argentino Riquelme executa seus passes.
A situação me levou a recordar que, há cerca de dois anos atrás, o narrador Galvão Bueno protagonizou uma discussão repercutiu nas rodas de discussão futebolística. Na ocasião, Galvão insistiu por um longo instante do jogo, dizendo que as leis da física não permitiam tal curvatura do trajeto da bola apenas pela forma de que o jogador efetuou o chute.
Afinal, a Física permite ou não?Um artigo produzido por Oriana Geada, da organização portuguesa Ciência Hoje, pode nos explicar um pouco melhor a partir desta questão.
Uma bola em movimento no ar está sujeita a forças aerodinâmicas causadas pela pressão e viscosidade do meio, como a força de arrasto e a força de sustentação. A força de arrasto é a resistência que o ar oferece à passagem da bola, porém, ao contrário do atrito entre duas superfícies sólidas, a força de arrasto não é constante – ela depende da velocidade com que a bola se move em relação ao ar. A força de sustentação surge quando a bola gira em torno do seu centro,

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