vampiro que descobriu o brasil
Data de publicação06/06/2013
O livro O Vampiro que descobriu o Brasil, de Ivan Jaf, aborda a temática dos 500 anos do Brasil, desde Cabral, de uma forma humorada, tendo dois vampiros como personagens centrais. Jaf polemiza ao sugerir que políticos como Getúlio Vargas, João Pessoa e Marco Maciel pudessem ser vampiros.
O enredo vai do Descobrimento do Brasil aos dias atuais, passando por fatos e personagens mais conhecidos – como Tiradentes, Dom Pedro I e Getúlio Vargas.
O autor usa uma linguagem simples e concisa para levar o leitor diretamente para o centro dos acontecimentos. Ao narrar suas experiências ele passa-nos uma visão particular da história do Brasil. Para isso, precisava ser um imortal, um vampiro.
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Na obra podemos ver tabém as semelhanças e diferenças entre a língua portuguesa de Portugal e do Brasil, bem como os regionalismos.
Foco narrativo
Foco narrativo em terceira pessoa com narrador onisciente, onipresente e intruso com inserções provocativas à criticidade do leitor-cidadão (ver trechos em itálico nas páginas do livro).
Resumo
É a história de Antônio Brás, um comerciante, proprietário de uma taberna que funcionava no porto da praça principal de Restelo, a pouco mais de uma légua de Lisboa, Portugal.
Antonio Brás, estava pensando na vida, quando um homem que ficara por muito tempo no estabelecimento e que não parecia querer ir embora, ao ser informado de que a taberna iria fechar se transtorna, seus olhos se tornam bolas vermelhas brilhantes e surgem em sua boca caninos grandes e ataca Antonio.
Após o incidente, Antônio sentia-se bem, disposto, e cheio de energia até, mas estranhava o fato de não conseguir comer e nem beber nada. A partir do terceiro dia o sol empolava estranhamente sua pele, o corpo doía e começou a enfraquecer.
Ao devorar uma ratazana, Brás retoma sua força e com ela a consciência do que acabara de fazer