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986 palavras 4 páginas
GESTÃO EMPRESARIAL E SUA EVOLUÇÃO REVOLUCIONÁRIA.

Algumas pessoas ainda têm o conceito equivocado de que bom gestor é aquele que trabalha feito louco, que corre o tempo todo, que sempre dá respostas e, principalmente, está onipresente em todas as áreas da empresa. Na verdade esse é o gestor de antigamente, aquele que coordenava uma mão-de-obra desqualificada, sem informação e que precisava de alguma maneira ter sempre uma espécie de capataz dizendo o que devia ser feito ou não. Podemos concluir que antigamente a gestão empresarial era uma tarefa fácil. Antigamente os planos empresariais poderiam ser feitos por extrapolação da evolução do passado – foi ‘’A era da repetição’’.
Depois da segunda guerra mundial vivenciamos uma era de crescimento econômico que permitiu projeções na busca da ampliação de oportunidades – vivemos ‘’A era da expansão’’.
A partir dos anos 60, aconteceram evoluções macro econômicas cada vez mais aceleradas, como exemplo a formação dos blocos econômicos, com seus impactos micro econômicos, exemplo a formação de grupos corporativos, que levaram os gestores a pensarem mais estrategicamente: o que fazer para sobreviver em cenários mutantes? ‘’Era dos planos de longo prazo com ajustes de curto prazo’’.
Dos anos 90 em diante, entramos na “Era da Surpresa". Nem os recursos mais sofisticados de planejamento estratégico eram suficientes para uma leitura segura do futuro. O pensamento cartesiano cede espaço á percepção e à intuição (feeling). A Gestão Empresarial precisa se “reinventar”, analisando, reagindo, ou melhor, pró agindo. A construção de cenários (melhor, provável, pior) torna-se mais rigorosa e, mesmo assim, vulnerável. O horizonte de avaliação se encurta (“longo prazo é um mês, médio prazo é uma semana e curto prazo é um dia”, costumavam brincar os gestores). Entrando no novo século, fica cada vez mais evidente a necessidade de uma “Gestão helicóptero”: para não fazer parte dos “perdidos e pirados”, é preciso manter uma visão de

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