Técnicas separativas

TÉCNICAS
SEPARATIVAS

TÉCNICAS SEPARATIVAS

s

 ado ult res e
 o
d ent e

 tam a tal
 Tr en rum st o
in uíd R
T


Tratamento de resultados

Devem
ter:

 “Manual
de
boas
prá9cas
de
laboratório
e
 tratamento
de
resultados
 T
 em
Química
Analí9ca
“


TÉCNICAS SEPARATIVAS

Tratamento de resultados

Clássica:
 
 Qualita9va
 ‐
 iden9ficação
 pela
 cor,
 indicadores,
 ponto
 de
 ebulição…
 
Quan9ta9va
‐
massa
ou
volume
(
gravimetria,
volumetria)
 T
 Instrumental:
 
Espectrometria
de
massa

TÉCNICAS SEPARATIVAS


Ressonância
magné9ca
nuclear
(RMN)
 
Espectroscopia
(UV‐vis,
IR,
AA)

 
Cromatografia
(GC,
HPLC)


Tratamento de resultados


Quais
os
componentes
que
são
relevantes?
 


Qual
 é
 a
 precisão
 necessária
 (ensaio
 qualita9vo
 ou
 quan9ta9vo)?

T
 
Que
quan9dade
de
amostra
há
disponível?
 

TÉCNICAS SEPARATIVAS

A
 amostra
 tem
 componentes
 que
 podem
 causar
 interferências?


 Quais
 são
 as
 proriedades
 fisícas
 e
 químicas
 da
 matriz
 da


amostra?



Qual
o
número
de
amostras
que
é
necessário
analizar?


Tratamento de resultados


Iden9ficado
o
problema…

e
o
que
se
pretende
determinar
 
Escolher
a
técnica
de
análise
que
pode
responder
de
modo
 mais
sa9sfatório

T



Escolher
o
melhor
método
de
análise
para
a
técnica
a
u9lizar


TÉCNICAS SEPARATIVAS


Analisar
os
dados
ob9dos
e
cri9car
os
resultados


Tratamento de resultados Precisão
 
 pouca
 variação
 em
 medidas
 repe9das
 de
 uma


mesma
amostra




ExacEdão

proximidade
ao
valor
real
 

Sensibilidade

declive
da
curva
de
calibração

T



 
Limite
de
detecção
e
de
quanEficação

quan9dade
miníma
 detectável
ou
quan9ficável

TÉCNICAS SEPARATIVAS


 Gama
 de
 concentrações
 
 limite
 mínimo
 e
 máximo
 de
 concentrações
 que
 podem
 ser
 analisadas
 (gama
 ú9l
 de
 trabalho)
 
 SelecEvidade
 
 razão
 de
 sensibilidade
 para
 a
 especie
 a
 analizar
em
relação
a
outras
espécies
presentes


Tratamento de resultados

e

ainda,