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ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Dimensionar uma ETA para uma população de 4 milhões habitantes a partir de um manancial Classe 3 que apresenta problemas de florações de cianobactérias.

Conforme resolução CONAMA 357/2005

“IV - classe 3: águas que podem ser destinadas:

a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado”
A qualidade da água bruta é um dos principais fatores que se devem ser considerados na definição da técnica de tratamento. Na tabela 1 tem-se a classificação da aguá a ser tratada em questão, classe 3:

Estudos preliminares:

Nesse estudo deve-se determinar o pH da água do manancial, para que na etapa 2 possa ser adicionado a quantidade de cal ou soda cáustica necessária para a estabilização do pH em faixa recomendada entre 6 – 9,5 (SABESP).

1 – Cálculo da vazão

De acordo com o site da Sabesp, a Organizações das Nações Unidas diz que uma pessoa gasta aproximadamente 100 litros de água por dia. No Brasil, no entanto, os gastos podem chegar a mais de 200L/dia. [1]
Assim sendo, adota-se no presente trabalho uma média de 200L/dia para cada habitante da cidade. Desta forma, teremos a vazão:

População – 4 milhões
Consumo – 200 L/hab.dia = 0,2 m³/hab.dia
Vazão ETA (Q): 800.000.000 L/dia = 800.000 m³/dia = 9,3 m³/s

Devido à quantidade de habitantes a ser atendida, gerando o valor elevado de vazão, entende-se como necessário a implantação 3ETA’s. Dessa forma, viabiliza-se projetos menores e estrategicamente dispostos no território. Assim, cada ETA ficará responsável pela seguinte vazão:

Q =3,1 m³/s

2 - Estrutura de chegada da água bruta, controle vazão e pré-desinfecção e estabilização pH

Para a capitação da água, é necessária a instalação de uma bomba próxima ao manancial que será responsável por encaminhar a vazão necessária às etapas seguintes, caso tal etapa não seja realizada por ação da gravidade.

Figura 1: Bomba Mark Monoestágio com Bocais Flangeados utilizada para

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