Trabalho

O contexto caracterizado por rápidas mudanças exige dos indivíduos da organização e do estabelecimento diferentes respostas há respeito da efetividade dos serviços prestados.
Na área da saúde, especificamente na parte da enfermagem, está efetividade parece estar relacionada não só a resultados sociais, econômicos e políticos, mas também as questões de micro espaço pertinente ao cotidiano.
Esse espaço ocorre à relação do enfermeiro com o paciente e com os outros profissionais da área da saúde.
O enfermeiro atua além da relação dele com o paciente deixando claro o caráter coletivo e reponsabilidade pelas atividades na equipe de enfermagem.
O trabalho na saúde é considerado como sendo de esfera não material, que se completa no ato de sua realização. Portanto a objetividade é em inerentes, tendo em vista que o objeto que o forma são os seres humanos e as intervenções técnicas serão sempre permeadas por relações interpessoais.
O processo de trabalho em saúde foi criado como um espaço de relação e de movimento constante entre o trabalho morto e o trabalho vivo.
Há que se levar em consideração que os profissionais podem reproduzir ou modificar o seu jeito de trabalho e o modelo de assistência. Embora um enfermeiro seja um dos profissionais de equipe de saúde que vivencia a construção, as recuperações e resultados do trabalho vivo em ato de decorrência de sua inversão nos processos de trabalho.
O grande compromisso e desafio de quem gerencia o cuidado hoje é de valorizar e habilitar-se para utilizar as relações como uma tecnologia, no sentido de edificar um cotidiano, por intermédio da construção mútua entre os sujeitos. É através dessas mesmas relações da sustentação a satisfação das necessidades das pessoas e valorizar os trabalhadores desta área.

REFERÊNCIA
ROSSI, F, R.; LIMA, M, A, D, da S. Fundamentos para processos gerenciais na prática do cuidado Revista Scielo. http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v39n4/12.pdf acessado em: 05/05/2015.