Trabalho: o que ele não é mas ainda pode ser

TOPICOS
Trabalho como forma de prazer e criatividade
Patriarcado: produto como forma de lucrar
Socialismo: produto como a materialização da satisfação do criador
Sociedade progressista: aniquilação da concorrência
Criatividade: base de uma sociedade mais avançada e civilizada
Contradições resolvidas apartir da organização operaria
“A gestão operaria marcara o fim da dominação do homem sobre seu trabalho.”
RESUMO
O que o trabalho não é mais ainda pode ser: o trabalho em sua forma mais avançada segundo o autor seria como uma forma de prazer, a criatividade se sobressairia sobre a produtividade e não ao contrario como acontece muitas vezes nos dias atuais. A função de amador, artista, criador se sobressairia na sociedade, se materializando em forma de produto. No modelo atual, do patriarcado, o trabalho é o meio de ganhar lucro e fazer a economia girar, sendo o produto não fruto do prazer do trabalho do homem mas como meio de ganhar dinheiro, podendo esta forma ser inevitavelmente insatisfatória. Para que se obtenha, segundo o autor, uma criação que se liberte das formas de rendimento, seria apenas possível numa sociedade sem classes, pois assim o desejo de se sobressair seria impossível ou inalcançável, fazendo do trabalho uma forma de prazer do criador. “O trabalho poderá tornar-se uma atividade com sentido.” Uma sociedade progressista não poderá dessa forma se basear na concorrência mas sim na criatividade e liberdade, pois se assim usada sera aniquilidada as formas de ganancia, e de se sobressair sobre o outro, que gera sensações de inferioridade, superioridade e por consequente formas de violencia. A criatividade, então, pode ser a base de uma sociedade mais avançada e civilizada. Porem esta é uma realidade difícil e distante de ser alcançada, mas parte do caminho é trilhado apartir do momento de ligas e conselhos operários se organizem, a fim de resolver questões importantes de contradições. Com essa organização operaria atuando efetivamente,