trabalho internacional

“A Riqueza das Nações, de Adam Smith voltado para o campo Econômico, importante para o desenvolvimento do sec. XIX e para o desenvolvimento de uma reflexão da economia de hoje e de vários outros setores Adam diz, que, não é necessária a intervenção do Estado para a regulamentação da Economia.

O que molda a Economia aos interesses da população, segundo ele, é a lei da oferta e da procura.

O mercado, com pouca oferta e muita procura há encarecimento dos produtos. E a liberdade do comercio permitiria o barateamento dos mesmos. Já que os preços são determinados pela oferta e pela procura.

A discussão da obra é muito importante porque ela nega e aceita a intervenção do Estado na Economia. Quando ele alerta que a liberdade do comércio poderia gerar monopólios, formação de cartéis, que necessitaria da intervenção do Estado.

Mas isso, segundo ele, Adam, a não intervenção do Estado na Economia geraria ineficiência á Economia do Estado e aos próprios indivíduos constituintes do mesmo.

A teoria de que o Estado deveria intervir na defesa da nação, prover justiça e segurança dos cidadãos, somente isso, segundo ele, eu, César, digo: que é necessário a cobrança de impostos.

Adam conduz o homem a pensar como pensador econômico e de vários outros setores sociais.

Eu, particularmente, defendo que seja necessária a intervenção do Estado na Economia.

A arrecadação de impostos é necessario para a “distribuição de renda”, e a defesa de nossas indústrias que não competem por igual aos produtos estrangeiros para se manter, é necessário a sua proteção. Ponto negativo. Pelo encarecimento de nossos produtos e com barreira aos produtos baratos importados, não adquirimos nem o nosso nem o do outro, importado.