trabalho de polícia comunitária

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No Rio de Janeiro, não há um programa e/ ou filosofia policiamento comunitário explícito como ocorre no Estado de São Paulo, onde a PMESP deixa claro sobre as suas práticas de Polícia Comunitária adotadas e a define, inclusive como disciplina nos cursos de formação, além de definir a aproximação com a sociedade, para juntos combater a criminalidade e resolver os problemas da sociedade.
Todavia, convém afirmar que há, sim de um modo não tão explícito, um programa de policiamento comunitário no Rio de Janeiro. Tal programa é exercido por meio das UPPs (unidades de polícia pacificadora), a qual atua nas comunidades do Rio de Janeiro, onde, antes, eram dominadas pelo tráfico e por criminosos de alta periculosidade.
Conforme o site do governo do Rio de Janeiro, onde tem uma página específica para o programa as UPPs resumem-se em:
“De acordo com o previsto no DECRETO Nº. 42.787 DE 06 DE JANEIRO DE 2011, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), foram criadas para a execução de ações especiais concernentes à pacificação e à preservação da ordem pública, destinam-se a aplicar a filosofia de polícia de proximidade nas áreas designadas para sua atuação.
São áreas potencialmente contempláveis por UPP, consoante os critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado de Segurança, aquelas compreendidas por comunidades pobres, com baixa institucionalidade e alto grau de informalidade, em que a instalação oportunista de grupos criminosos ostensivamente armados afronta o Estado Democrático de Direito.
As UPP têm por objetivos consolidar o controle estatal sobre comunidades sob forte influência da criminalidade ostensivamente armada e devolver à população local a paz e a tranqüilidade públicas necessárias ao exercício da cidadania plena que garanta o desenvolvimento tanto social quanto econômica” (Governo do Rio de Janeiro, 2013)”
O Programa teve início em 2008, no morro da Santa Marta e, devido à sua eficiência, expandiu-se e, atualmente, ao todo, são 32 unidades de polícia

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