Trabalho Ana

É indiscutível a genialidade humana quando se diz respeito a evolução, principalmente a tecnológica. O homem desde os seus primórdios vem se superando cada vez mais. O homem da idade da pedra, por exemplo. Ele desenvolveu técnicas, com o tempo mais elaboradas, para sua sobrevivência. E creio que o problema esteja basicamente aí: o homem “atual” não busca mais a evolução parar viver bem (entender e saber lidar com os enigmas do mundo), mas para transcender seus limites. Por mais geniais e espetaculares que tenham sido até os dias de hoje, eles bem sabem que são limitados.
Inegavelmente temos tecnologia suficiente para que seja construído um robô com aparência física, química e biológicas idênticas a nossa (com certeza mais aperfeiçoadas)... Mas a vida, baseia-se apenas nisso? Vamos tomar como exemplo, o cientista que conseguiu realizar tal feito. Naquele dia, antes de dormir a satisfação dele, a sensação de tarefa cumprida, devem ter sido as melhores. Mas, e aí? Era só isso?
Durante toda a nossa vida, passamos por experiências que por cada mínimo detalhe que seja, constroem que nós somos; nossos valores, nossa essência. Construção esta que, acredito eu, não há como ser “manuseado” por seres humanos, tão imperfeitos e limitados! Posso resumir o que estou querendo dizer em algumas palavras: Sonhos, virtude, amor, compaixão, respeito, fé.
Os seres humanos criaram milhões de explicações para o significado da vida. Como ainda não conseguiram, estão tentando reinventar a própria existência quando certamente eles são a chave de tudo o que há, e é exatamente aí que o milagre se encerra, e se inicia.
Há algo que nos move, que nos trás até aqui, que mesmo com toda inteligência do mundo não foi possível ser comprovado ou se quer descoberto. Gosto de chamar este “algo”, ou esta força que nos move e que é a razão de tudo, de espírito. E a ciência nunca alcançará a magnitude do espírito. Posso estar completamente errada e descobrirem a razão para isso tudo. Mas se