Thayná Janes
Publicidade e Propaganda
Técnicas de Comunicação
Professora Claudia Melissa
Aluna: Thayná Janes Alves Bezerra
Análise do filme Mera Coincidência.
Sinopse:
O filme Mera Coincidência, dirigido por Barry Levinson e estrelado por Robert de Niro e Dustin Hoffman, é uma ficção que traz a história de uma disputa eleitoral nos Estado Unidos, na qual o atual presidente é o favorito para a reeleição. Poucos dias antes do pleito, surge um escândalo sexual envolvendo o presidente. Logo, sua primeira assessora, Winifred Ames (interpretada por Anne Heche), precisa arrumar a situação para que o presidente não perca as eleições.
Ames chama um dos grandes profissionais de marketing, Conrad Bream (Robert De Niro), para lhe ajudar na missão. A solução a que chegaram é que deviam criar uma guerra, para poder desviar a atenção da mídia e dos cidadãos do escândalo sexual até o dia das eleições. Aí começa toda a graça do filme, pois, depois de algumas ideias, surge a de criar uma guerra contra a Albânia, por mais que na realidade nenhum albanês sequer estivesse sendo hostil aos americanos. Para produzir esta mentira, chama-se um produtor de Hollywood, Stanley Moss, interpretado por Dustin Hoffman.
Resenha Crítica:
Em alguns momentos do filme Mera Coincidência, o personagem interpretado por Robert De Niro, Conrad Bream, afirma: “É verdade, passou na TV”, ora com verdade e passividade, ora com ar de deboche. A frase se torna quase emblemática e é a ideia central do filme.
Mera Coincidência conta a história de um presidente norte-americano que pouco antes das eleições ao qual é candidato para se reeleger, envolve-se num escândalo sexual; o que já traz ao filme aspirações a referenciais políticos do país. Determinado a mudar a opinião pública já afetada, o presidente contrata um produtor hollywoodiano interpretado por Dustin Hoffman. Normalmente excêntrico para sua profissão e com ganância de prestigio, ele cria através