Teorias e Sistemas em Psicologia
Giannetti, Eduardo (2007). Auto-engano. São Paulo: Companhia de Bolso
(Companhia das Letras), pp. 67-83.
Discussão das questões:
Texto Autoconhecimento e auto-engano. Giannetti, Eduardo (2007). Autoengano. São Paulo: Companhia de Bolso (Companhia das Letras), pp. 67-83.
Marcadores/questões:
1) Quais as concepções de conhecimento e da atividade de conhecer são apresentadas pelo autor do texto?
Segundo o autor do texto, o quanto mais se tem conhecimento a respeito de algo menos se sabe sobre pois, sempre há como aprender mais sobre qualquer assunto. Existem duas vertentes das formas de conhecimento: o conhecimento objetivo e o conhecimento subjetivo.
2) Concepção de conhecimento objetivo apresentada pelo autor do texto?
Conhecimento objetivo, segundo o texto, é o conhecimento mais verdadeiro, mais concreto e mais confiável por ter embasamento científico.
3) O que você entende pela afirmação "ao máximo da objetividade corresponde o mínimo de subjetividade"?
O quanto mais objetivo for o entendimento sobre alguma coisa, consequentemente, menos subjetiva ela será. Ou seja, quando se tem uma visão mais crítica e realista, a ideia de “familiaridade” com o meio e a visão de mundo simplista e a “fé cega” são deixadas de lado.
4) Concepção de REALIDADE para Bacon e Descartes, conforme apresentada pelo autor do texto.
A concepção objetiva de realidade, baseadas no empirismo baconiano e no racionalismo cartesiano, segundo o autor do texto é obtida através de testes e experimentos para se comprovar algo, e assim consequentemente, descartar a ideia de seguir e acreditar fielmente em tudo aquilo que for apresentado pelos nossos sentidos. Além disso, o real é tudo aquilo que continua existindo mesmo que não tenha ninguém por perto para notar isso.
5) Para o autor do texto, qual o lugar dos fatos da vida mental na concepção objetivista da realidade?