Teorias e obras de Sigmund Freud
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Sigmund Freud, o menino de ouro, nasceu no dia 6 de maio de 1856 em Freiberg. Aos quatro anos seus pais se mudaram para Viena com um grupo judeu e a família cresceu, Freud tinha cinco irmãs e um irmão. Sigmund recebia tratamento especial, tinha seu próprio quarto onde podia estudar e ler sem que ninguém o atrapalhasse, estudava obsessivamente. Seu interesse pelos sonhos surgiu bem cedo, possuía um diário, no qual escrevia seus sonhos, que normalmente eram heróicos. Freud se identificava com Napoleão e se enfurecia com o anti-semitismo em Viena, o que o fez batalhar ainda mais pelos seus objetivos. Ele tinha certeza de que um dia iria ser famoso à sua maneira. Freud não tinha muita experiência com mulheres, mas acabou se apaixonando por uma amiga de sua irmã, Martha Bernays, o romance era realizado por cartas, em quatro anos de noivado ele a viu seis vezes, e era apaixonado por ela. Freud se formou em medicina e sua especialidade era doenças nervosas como a histeria, a doença mental era um campo atrasado na época.
Desenvolvimento
Sendo o pai da psiquiatria moderna, começou tentando trazer alívio aos seus pacientes neuróticos. Inspirado em Charcot que dizia que a histeria não estava só no corpo, mas também na mente, começou como hipnotizador, queria chegar à segunda mente (que ao longo do tempo Freud nomeou como inconsciente) de seus pacientes e acabar com a histeria através da sugestão hipnótica, mas nem sempre funcionava, usou vários métodos usados na época por terapeutas, mas nada funcionava, obteve uma pista essencial do colega Dr. Breuer, que contou a ele o caso de uma paciente, conhecida como Anna O, que possuía um grau de histeria grave, e ao observá-la contando sobre seus sintomas, percebeu que os mesmos desapareciam. Breuer afirmou ter descoberto um tratamento incomum, o tratamento pela fala. Ainda usando a hipnose, Freud conversava com seus pacientes para que eles falassem de suas angustias e o que os perturbavam. Descobriu em áreas reprimidas