Teorias de taylor, ford e fayol nas organizações

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TEORIAS DE TAYLOR, FORD E FAYOL NAS ORGANIZAÇÕES

INTRODUÇÂO
A história da Administração surgiu alguns séculos atrás, mas com a evolução dos tempos e suas necessidades, duas instituições se destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares. A primeira pode ser considerada uma organização mais formal, mais eficiente da civilização Ocidental. A segunda, evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas as empresas da atualidade. Estas instituições conseguiam trabalhar a administração somente dentro de suas estruturas, então quem não pertencia a elas, dificilmente teria acesso ao seus manejos administrativos. Foi então veio a Revolução Industrial que começou na Inglaterra e depois se espalhou pelo mundo exigindo uma administração cientifica devido ao crescimento acelerado e desorganizado das empresas que trabalhavam de forma empírica e na improvisação, pois não estavam dando conta da intensa concorrência e competição no mercado que a eficiência e produtividade requeria deles cada vez mais.
TAYLOR
De acordo com Chiavenato (2003), foi neste panorama industrial que no inicio do século XX que apareceu o engenheiro americano Frederick Winslow Taylor que estudava o problema de produção, pois naquela época vigorava o sistema de pagamento por peça ou por tarefa. Os patrões procuravam ganhar o máximo na hora de fixar o preço da tarefa, enquanto os operários reduziam o ritmo de produção para compensar o pagamento por peça determinado pelos patrões. Devido ao seu paciente trabalho de acompanhamento de analisar as tarefas de cada operário, separando os seus movimentos e processos, verificou que o operário médio com equipamento disponível produzia menos do que potencialmente capaz. Concluiu que se o operário produtivo recebe a mesma remuneração do que aquele menos

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